ALMA DOS OBJETOS: O que nossos pertences são capazes de contar
Quais traços de nós esquecemos em cantos de gaveta? Quais memórias tiramos ou deixamos ao alcance dos olhos? O que tudo isso que nos rodeia susurra aos ouvidos diariamente? Conseguimos nos encontrar naquilo que temos? O que podemos dizer sobre alguém a partir de seus pertences?
Ao trazer atenção para a relação afetiva e identitária que estabelecemos com nossas coisas, nos tornamos capazes de evocar “a alma dos objetos,” este corpo sutil que desafía lógicas mercadológicas e nos apresenta ao que de fato nos cabe, nos sacia e dá forma.